O BATISMO DE JESUS.
Após batizar Jesus, João declara que viu o Espirito Santo descer como pomba sobre o mestre, e que isso já havia sido revelado a ele, mesmo antes de conhecer nosso Senhor, além de confirmar o que viu também se declara como testemunha fiel a estes fatos.
- Muitas das situações que passamos em nossa vida, somos alertados por Deus, sejam coisas boas ou ruins, sempre temos a oportunidade de estarmos preparados para as adversidades e para receber coisas boas do reino.
A grande questão é que Deus fala, mas normalmente não damos crédito, ou estamos tão longe, que não conseguimos identificar sua doce voz no nosso coração, ou até mais grave, ouvimos ela, mas ignoramos, pois a mensagem que traz é algo que vai nos custar renuncias.
Na palavra de Deus encontramos respostas para a maioria das coisas, mas a nossa dificuldade é que não as aceitamos, pois estamos tão presos a coisas pequenas que preferimos perder coisas grandes, a abrir mão de coisas que não tem valor nenhum.
João aceitou seu chamado, acreditou na revelação do Cristo, e quando os sinais aconteceram se tornou testemunha ocular, e isso precisa acontecer conosco precisamos dar crédito na voz de Deus, e testificar tudo aquilo que for realizado, é tempo de declaramos para todo mundo ouvir, o que o Pai representa para nós, em uma sociedade onde as pessoas estão se perdendo em meio às coisas vãs, aqueles que são redimidos pelo Cordeiro, precisam ser guiados pelo Espírito Santo e não mais por movimentos humanistas que querem nos afastar da graça de Cristo, colocando a razão da nossa vida em coisas fúteis, e tentando tirar de nós a expectativa da glória vindoura.
Então João deu o seguinte testemunho:
“Vi o Espírito Santo descer do céu na forma de uma pomba e permanecer sobre
ele.
Eu não sabia quem ele era, mas, quando Deus me enviou para batizar com água,
disse-me: ‘Aquele sobre o qual você vir o Espírito descer e permanecer, esse é
o que batizará com o Espírito Santo’.
Eu vi isso acontecer e, portanto, dou testemunho de que ele é o Filho de Deus”.
João 1:32-34
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