Certa vez estava em uma barbearia sentando e esperando para cortar o cabelo, e ao meu lado havia um jovem do qual não o conhecia intimamente, nem conheci seu nome, porém sabia que o mesmo fazia parte do ministério do louvor de uma igreja.
Em meio às conversas naquele ambiente, dei uma opinião que demonstrou que eu sabia que ele era um levita, e o mesmo ficou surpreso, e me questionou sobre como que sabia disso, e informei que já tinha visto ele tocar em sua igreja.
O que o Espírito Santo me faz refletir com essa situação é que nós muitas vezes não entendemos a visibilidade que as nossas ações possuem, na nossa cabeça planejamos sermos grandes no sentido de fama, então estipulamos um número de sucesso, para sabermos se somos conhecidos ou não, contudo a todo o momento pessoas nos observam, por isso a menor coisa que fizermos no reino faz com que nosso nome seja repercutido, e isso traz sobre nós algumas responsabilidades.
Quando nos colocamos em lugar de visibilidade, precisamos entender que não podemos agir de forma inconsequente, que devemos cuidar com nosso estilo de vida, pois podemos estar influenciando pessoas, e isso pode ser algo bom ou algo danoso para o Reino de Deus, então devemos analisar nossas ações para que elas não sejam pedra de tropeço na vida daqueles que nos observam.
Muitos querem se colocar em lugar de destaque no meio cristão, e alguns são chamados a serem grande lideres, mas a pergunta principal que precisamos fazer para nós mesmo, é se a maturidade em Deus que possuímos, é suficiente para que soberba e o orgulho não no domine e no faça agir do jeito que queremos, longe dos propósitos de Deus, escândalos no meio do corpo de Cristo.
É tempo de nos posicionarmos sim em relação a nossa fé perante a sociedade, mas também lembrarmos que representamos um estilo de vida, e que se as nossas atitudes não forem condizentes como nossos discursos, isso pode causar uma imagem negativa naqueles que ainda não tiveram um encontro com Jesus.
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