Jesus
declara que segundo foi falado aos antigos, todo aquele que matasse seria réu
de juízo, e aproveitando o momento, começa a mostrar uma visão mais profunda
sobre o assunto, mostrando que aquele que sem motivo algum ficasse nervoso com
seu irmão seria réu de juízo. Então analisando pelo olhar do mestre, chegamos
ao entendimento que não é errado irar-se, porém a motivação da ira que leva ao
pecado, pois somos humanos, estamos sujeitos a ficarmos nervosos por várias
circunstâncias que acontecem em nossas vidas, à questão é quando somos
exprimidos, quais são os sentimentos, atitudes e palavras que saem de nós? A
melhor decisão que podemos fazer nos momentos de ira, é não fazermos nada, não
tomarmos nenhuma decisão, evitarmos falar, entrar em debates, pois nesses
momentos podemos abrir portas, e situações podem acontecer que podem gerar
consequências que vão fugir do nosso controle. Jesus dentro deste contexto
começa a abordar as questões sobre insulto, que segundo ao dicionário está
relacionado a agredir, atacar ao próximo. Temos que tomar cuidado com opiniões
que damos em relação ao próximo, pois às vezes temos as melhores das intenções,
mas por falta de conhecimento, uma opinião certa no momento errado, pode gerar
uma ferida desnecessária. Precisamos criar dentro de nós um filtro sobre aquilo
que falamos, pois quando falamos de algo que não temos domínio damos ocasião ao
pecado. Temos que cuidar com brincadeiras, pois muitas vezes mesmo que o nosso
irmão alegue que não se importa, satanás é mestre em pegar opiniões e nos
momentos de dificuldades, usar elas para nos abalar. Um princípio que podemos
aplicar que vai evitar contenda é quando nosso irmão nos falar que não gosta de
alguma atitude ou comentários, nós simplesmente respeitamos sua vontade,sem
atacar ou ficar tentando entender, temos que aprender que cada tem sua
história, o que pode ser tranquilo para nós poder ser nocivo para o próximo. E
cuidado com opiniões que damos sobre o próximo para outros, as vezes aquilo que
achamos que é verdade para nós, pode ser mentira diante daquilo que o Pai pensa.
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