10 - VIVENDO DE APARÊNCIA
- A
religiosidade que defino como a valorização da forma, da aparência, roubado a
essência da relação com Deus, que deveria ser honesta e sincera. O formalismo
frio de um culto sem coração desagrada profundamente a Deus.
- Cristo
denunciou uma atitude dos religiosos de sua época que consistia em manter uma
aparência de devoção sem que ela, de fato, existisse no coração.
- O culto
de lábios é mais do que aceito é esperado. Desde que seja um transbordar de um
coração inclinado ao Senhor.
- Às vezes
a boca está fazendo um esforço para declarar o que o coração não está dizendo.
- A
atitude errada de viver tentando manter a aparência tem roubado o ser humano do
melhor de Deus.
- O Senhor
que o nosso desejo de buscá-lo e não apenas a performance da busca em si.
- A
Verdade é que a forma é tão importante quanto à essência.
- Ao
cumprir nossa responsabilidade de salgar e iluminar, e não devemos agir
pensando apenas na aparência, no reconhecimento.
- O
religioso é um pecador vacinado contra o arrependimento.
- Ela
promove um sendo de justiça baseado na vida aparente que, por sua vez, o cega
para sua real condição espiritual.
- Ouvir a
Palavra de Deus parece autenticar a religiosidade de alguém, mas é a prática da
Palavra que autentica a obediência na vida de um Cristo.
- O
orgulho e a vanglória serão evitados mediante contínuo quebrantamento e
reconhecimento de quanto dependemos de Deus.
- O
problema de quem vive de aparência é nunca reconhecer que está andando de
tanque vazio, que está morrendo de sede.
- Isso
aborrece muito o coração de Deus, porque, além de não estarmos buscando a água,
fingimos que estamos cheios da água viva.
Eu queria o resumo do capítulo 11 Vidas preciosas demais e o capítulo 12 reacendendo a paixão do livro Até que nada mais importe
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