12 - REACENDENDO A PAIXÃO
- Como os
pecadores podem declarar que tiveram uma experiência de novo nascimento, mas
não demonstrar nenhuma mudança.
- Temos
aqueles que nunca amaram o Senhor e precisam entrar nessa dimensão de
relacionamento.
- Temos
aqueles que já amaram o Senhor e perderam esse amor.
- O Senhor
está falando de alguém que, além de transbordar de alegria por ter encontrado o
reino de Deus, ainda se dispõe a abrir mão de tudo o que tem para desfrutar do
seu achado.
- O
responsável pela perda da paixão não são as circunstâncias em si.
- A
questão é a atitude que cada um tem diante das circunstâncias.
- É que
quando ele se torna mais importante para nós do que qualquer outra pessoa ou
coisa.
- O amor
de Cristo nos constrange a não mais vivermos para nós. E sim para ele
- O
primeiro amor é uma profunda resposta ao entendimento do amor de Cristo, o que
nos leva a buscar e a servir ao Senhor com intensidade e paixão.
- A perda
do primeiro amor é uma queda, é chamado do pecado e necessita de
arrependimento.
- O
primeiro amor é como um fogo. Se colocarmos lenha, ele fica mais inflamado.
Contudo, se jogamos água, ele se apaga! Falhamos tanto por não alimentar o fogo
como por permitir que outras coisas se apaguem
- O
primeiro fator de esfriamento do nosso amor para com o Senhor é o convívio com
o pecado.
- Acabamos
aceitando com naturalidade a violência, a imoralidade e muitos outros valores
mundanos. Mesmo que não venhamos a ceder a esses pecados, se não mantivermos um
coração que aborreça o mal, ficaremos acostumados com esses valores errados a
ponto de permitir que o nosso amor se esfrie!
- O
segundo fator que contribui para o esfriamento do nosso amor pelo Senhor é a
nossa falta de profundidade na vida cristã.
- Não
investem tempo num relacionamento diário, não oram não se enchem a palavra, não
procuram mortificar a sua carne para viver no Espírito, não desenvolvem
relacionamentos edificantes e não se envolvem no trabalho do Pai. São cristãos
sem profundidade, que vivem meramente na superfície.
- Se
desenvolvermos raízes profundas em Deus, não fracassamos na fé.
- O
terceiro fator que contribui para o esfriamento do nosso amor pelo Senhor é a
falta de tratamento em algumas áreas da nossa vida.
- As áreas
que não são tratadas em nossa vida talvez não pareçam tão nocivas hoje, mas
serão justamente as que poderão nos sufocar na fé e no amor ao Senhor
posteriormente.
- As
distrações pode comprometer nossa paixão por Jesus.
- O
caminho de volta é o caminho da restauração.
- Três
passos práticos que devemos dar a fim de voltar ao primeiro amor.
- O
primeiro passo é uma to de recordação, de lembrança do tempo anterior à perda
do primeiro amor.
-
Relembrar os primeiros momentos da nossa fé, da nossa experiência com Deus.
- A
lembrança em si daquilo que eu havia provado não produziu mudança alguma.
- Não
basta ter saudades de como as coisas eram anteriormente.
- É
preciso que sintamos dor por termos perdido o nosso primeiro amor.
- A perda
do primeiro amor é mais do que um desânimo ou qualquer outra crise emocional, é
um pecado de falta de amor, de desinteresse para com Deus.
- Que
recordar e chorar pelo passado também não é a cura em si, mas é um passo nessa
direção.
- Não
basta apenas reviver as lembranças e chorarmos. Temos de voltar a fazer o que
abandonamos.
- Como
buscávamos o Senhor antes e também com a maneira como nós o servimos.
- Jesus
não protestou porque os efésios não o amavam mais, e sim porque já o amavam
como anteriormente.
- Podemos
ser preventivos e evitar essa perda.
- O amor
puro e sincero é o que não se corrompe que traz em si a perpetuidade, que dura
para sempre.
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