Vivemos em dias que as narrativas são conduzidas de formas egoístas e com interesses pessoais, as vezes levamos um discurso de amor, mas nossa motivação está fora desse contexto.
Nesse tempo vemos que muitos que até ontem não estavam nem aí para próximo, se autopromovem através de ações sociais, para mostrarem o quanto que são caridosos.
Jesus demonstra através da história da viúva pobre, que a quantidade não é a métrica, mas a intenção.
Precisamos dia a dia questionar as nossas atitudes, porque é mais fácil nós melhorarmos e sondar o nosso coração, do que ficar apontando o que o outro faz o ou o que deixa de fazer.
As pessoas carentes sempre existiram, não é só uma enchente, uma pandemia, alguma tragédia que faz as pessoas precisarem de ajuda, dessa forma são louváveis as pessoas que contribuem, mas isso não pode ser apenas um movimento passageiro, isso tem que ser natural, principalmente para quem já teve uma experiência com Jesus.
Se diz por aí, que para saber se uma pessoa é batizada no Espírito Santo, precisa falar em línguas, mas na palavra, a maior prova de que alguém foi impactado pelo poder do Espírito Santo, é quando ela está disposta a renunciar sua vida, em favor de alguém.
Jesus foi assim, e pede que sigamos os seus passos, e é lógico que não chegaremos nem perto de demonstrar amor como ele demonstrou, mas podemos mesmo assim fazer o nosso melhor.
O Espírito Santo hoje quer nos mostrar que as tragédias passam, e as pessoas necessitadas vão continuar existindo, então que todo discurso que pregamos sobre fraternidade seja mantido daqui para frente, que venhamos assim como a viúva pobre, estarmos sempre dispostos a dar nosso melhor para aqueles que precisam mais do que nós.
“Não procurem apenas os próprios interesses, mas preocupem-se também com interesse alheios”.
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