Vivemos em dias que estamos com nosso emocional cada dia mais frágil, onde qualquer situação que cause desconforto, ou adversidade, já é um motivo para que a ansiedade, depressão, e outras doenças, afetem de forma devastadora nossa vida.
Existe hoje uma carência de meritocracia e honra em tudo que se faz, a busca do reconhecimento público de nossos méritos, por meio de palavras e homenagens, têm sido o nosso objetivo de vida em vários momentos, e o prazer de fazer as coisas sem precisar da validação de alguém, está dando lugar a frustração de não ter nossos feitos notados.
É satisfatório quando somos elogiados por alguma ação que fizemos, porém, será que temos inteligencia emocional para lidar com palavras que nos exaltam? A honra é produtiva quando não a tratamos como uma necessidade, e sim como um algo a mais, pois se tudo que fizermos, precisar de uma validação das pessoas, é bem provável que se essa validação não vier da forma que projetamos, viveremos uma vida de frustração.
Salomão nos ensina que a honra no momento errado pode atrapalhar nosso crescimento, e faz uma comparação dizendo que como a chuva na colheita, que faz com que os frutos se percam, e a neve no verão, que não tem utilidade alguma, assim é a honra para quem não têm discernimento emocional para absorver esse reconhecimento.
O Espírito Santo hoje nos convida a meditar sobre o que tem direcionado nossas ações, se é a aprovação das pessoas, ou realmente estamos vivendo baseado nos princípios que acreditamos, pois quando vivemos por um propósito, não é a validação das pessoas que direcionam nosso caminho.
“Como a neve no verão e chuva na colheita, assim a honra é impropria para o tolo” NVT.
“Como a neve no verão, e como a chuva na colheita, assim, a honra não convém ao insensato” ALM.
Gostei da reflexão, Pontes!! Verei mais vezes!!
ResponderExcluir