🤔 Mateus 25 14-30 (Reflexão)

Na parábola dos talentos podemos observar alguns princípios de sucesso para a nossa caminhada cristã. Quando o Senhor entrega talentos a cada um, segundo suas capacidades, para que guardassem seus bens, entendemos que primeiro Deus não vai nos dar nada do que não estejamos preparados, pois o que recebeu cinco recebeu cinco porque estava preparado para cuidar daqueles cinco, e veja bem, o Senhor falou para ele apenas guardar, mas esse servo viu uma oportunidade de fazer a diferença e multiplicou o que havia ganhado, assim como aquele que havia recebido dois talentos. O que havia apenas recebido um, foi e enterrou o talento. Quantos na caminhada com Jesus hoje em dia estão infrutíferos porque enterraram seu talento, porque não tinham intimidade real com o Espírito Santo, pois aquele servo achou que conhecia seu Senhor, e teve uma atitude contraria sobre aquilo que ele achava. É como se ele falasse “eu sei que o Senhor não gosta de muro vermelho mais eu fui lá e pintei”. O Senhor fala para aquele servo: “porque então não negociaste o talento com os banqueiros e quando voltasse teria recebido os juros daquele talento”. Uma coisa me chama atenção nessa parte, porque então o Senhor já não falou para todo mundo “vocês peguem meu dinheiro e levem ao banco para que quando eu volte pegue com juros”? Não seria mais simples? Nem tudo Deus vai nos falar, tem coisas que o Pai vai deixar que nós viéssemos a conquistar, que nós venhamos a lutar, a decidir, assim como no velho testamento muitas guerras poderiam ser vencidas com apenas palavra de Deus, mas mesmo assim o Senhor permitia que eles travassem aquela luta. Deus sabe as conquistas fazem com que o homem se sinta realizado.

 

“O reino dos céus também pode ser ilustrado com a história de um homem que estava para fazer uma longa viagem. Ele reuniu seus servos e lhes confiou seu dinheiro,
dividindo-o de forma proporcional à capacidade deles: ao primeiro entregou cinco talentos; ao segundo, dois talentos; e ao último, um talento. Então foi viajar.
“ O servo que recebeu cinco talentos começou a investir o dinheiro e ganhou outros cinco.
O servo que recebeu dois talentos também se pôs a trabalhar e ganhou outros dois.
Mas o servo que recebeu um talento cavou um buraco no chão e ali escondeu o dinheiro de seu senhor.
 “Depois de muito tempo, o senhor voltou de viagem e os chamou para prestarem contas de como haviam usado o dinheiro.
O servo ao qual ele havia confiado cinco talentos se apresentou com mais cinco: ‘O senhor me deu cinco talentos para investir, e eu ganhei mais cinco’.
“ O senhor disse: ‘Muito bem, meu servo bom e fiel. Você foi fiel na administração dessa quantia pequena, e agora lhe darei muitas outras responsabilidades. Venha celebrar comigo’.
 “O servo que havia recebido dois talentos se apresentou e disse: ‘O senhor me deu dois talentos para investir, e eu ganhei mais dois’.
“ O senhor disse: ‘Muito bem, meu servo bom e fiel. Você foi fiel na administração dessa quantia pequena, e agora lhe darei muitas outras responsabilidades. Venha celebrar comigo’.
 “Por último, o servo que havia recebido um talento veio e disse: ‘Eu sabia que o senhor é homem severo, que colhe onde não plantou e ajunta onde não semeou.
Tive medo de perder seu dinheiro, por isso o escondi na terra. Aqui está ele’.
“ O senhor, porém, respondeu: ‘Servo mau e preguiçoso! Se você sabia que eu colho onde não plantei e ajunto onde não semeei,
por que não depositou meu dinheiro? Pelo menos eu teria recebido os juros.
 “Em seguida, ordenou: ‘Tirem o dinheiro deste servo e deem ao que tem os dez talentos.
Pois ao que tem mais lhe será dado, e terá em grande quantia; mas do que nada tem mesmo o que não tem lhe será tomado.
Agora lancem este servo inútil para fora, na escuridão, onde haverá choro e ranger de dentes’.”

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